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A história por trás
LIVEN

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A LIVEN (Latinoamerican Intensive Care Network) é uma rede de pesquisadores em medicina intensiva na América Latina que foi formada em 7 de maio de 2015 em Santiago do Chile em um simpósio organizado pela Pontificia Universidad Católica de Chile.

 

Os fundadores da LIVEN foram Gastón Murias, Elisa Estenssoro, Arnaldo Dubin, Fernando Ríos, Nicolás Nin, Francisco Javier Hurtado, Arturo Briva, Gilberto Friedman, Felipe Dal Pizzol, Flavia Machado, Luciano Azevedo, Alexandre Cavalcanti, Gustavo Ospina-Tascón, Glenn Hernández, Guillermo Bugedo, Alejandro Bruhn, Carlos Romero, Rodrigo Cornejo, Cecilia Luengo, Jerónimo Graf, Dagoberto Soto, Pablo Tapia, Daniel Hurtado, Julia Guerrero, Marcelo Andía, Leyla Alegría, Ricardo Castro, Pablo Cruces, Manuel Jibaja e Jan Bakker. Esses pesquisadores trabalham nas principais universidades ou hospitais afiliados da Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Equador e Uruguai.

 

Desde sua fundação, o LIVEN foi concebido como uma organização baseada em pessoas e não em hospitais, universidades ou sociedades científicas, enfatizando seu caráter plural e independente.

 

As atividades do LIVEN foram financiadas com o apoio de seus próprios membros e com o importante apoio da Pontificia Universidad Católica de Chile e da Universidad Internacional de Ecuador.

 

O LIVEN promoveu pesquisas em diferentes áreas, contribuindo para importantes estudos observacionais focados na estrutura física e humana das unidades de terapia intensiva na AL, na área humanística, e em diferentes aspectos do enfrentamento da pandemia da COVID em colaboração com outros grupos internacionais. Ao mesmo tempo, ele organizou o estudo intervencionista ANDROMEDA-SHOCK, com importantes consequências no gerenciamento do choque séptico e na mudança dos paradigmas predominantes. Além disso, ele foi um colaborador recente no estudo intervencionista sobre a administração precoce de azul de metileno no choque séptico.

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